Quinta-feira, 20 de junho de 2019

Só por hoje  quero aprender a fazer reto uso da inteligência. Quero orientá-la para o bem. Quero que os meus desejos e a minha vontade ajudem a inteligência na forma de proceder. Quero aprender com os diferentes procedimentos dados em cima de um mesmo objeto, uma pedra: o distraído nela tropeçou. O bruto a usou como projétil. O empreendedor, usando-a, construiu. O camponês, cansado da lida, dela fez assento. Para meninos, foi brinquedo. Drummond a poetizou. Davi matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura… Em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem! Não existe “pedra” no seu caminho que não possa ser aproveitada para o seu próprio crescimento. “Tropeçamos sempre nas pedras pequenas, as grandes logo enxergamos” (Provérbio japonês).

Mayer, Canísio. Só por hoje. São Paulo: Paulus, 2ª reimpressão, 2018.

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