Só por hoje quero renovar o sincero desejo de amar, quero dissipar o medo com todos os seus barulhos e mergulhar na novidade: “O homem não morre quando deixa de viver, mas sim quando deixa de amar” (Charles Chaplin); Para quem tem medo, tudo são ruídos” (Sófocles); “Aquele que não pode perdoar destrói a ponte sobre a qual ele mesmo deve passar” (George Herbert). Só por hoje quero regar a planta do amor, do perdão e da coragem.
Mayer, Canísio. Só por hoje. São Paulo: Paulus, 2ª reimpressão, 2018.