Só por hoje quero aprender a conviver sadiamente com tudo o que fui no passado, com tudo o que constitui o meu presente e com todas as possibilidades futuras. Quero ser familiar com meus pensamentos, lembranças, impulsos, desejos. Quero afagar meu coração, acarinhar meus sentimentos e massagear a minha autoestima. “Não somos apenas o que pensamos ser. Somos mais; somos, também, o que lembramos e aquilo de que nos esquecemos; somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos, os impulsos a que cedemos” (Sigmund Freud).
Mayer, Canísio. Só por hoje. São Paulo: Paulus, 2ª reimpressão, 2018.